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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(5): 691-698, May 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012967

ABSTRACT

SUMMARY BACKGROUND: Hypovitaminosis D is considered a global public health issue. Knowledge of its true dimensions will allow us to design interventions and plan preventive measures that can have a significant impact on human health. OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the prevalence of hypovitaminosis D, defined as a serum 25-hydroxyvitamin D concentration < 30 ng/ml, in postmenopausal women around the world, as well as to identify the potential associated factors. METHODS: A systematic review was performed in accordance with the Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analyses recommendations. Specific search terms were consulted in Medline, Excerpta Medica, and Latin-American and Caribbean Health Sciences Literature databases, with no restriction for the year or language of publication. RESULTS: Of 451 studies initially identified, 32 were selected for analysis. Collectively, those 32 studies evaluated 21,236 postmenopausal women, of whom 16,440 (77.4%) had serum 25-hydroxyvitamin D concentrations < 30 ng/ml. The reported prevalence of hypovitaminosis D ranged from 29% (in the United States) to 99.4% (in China). In six of the studies, the prevalence was above 90%. CONCLUSIONS: If the criterion is the 30 ng/ml cut-off point, the majority of postmenopausal women in the world could be classified as having hypovitaminosis D. Among the studies evaluated, the lowest prevalence reported was nearly 30%. Neither latitude, region of the world, nor laboratory methodology were found to be associated with the prevalence of hypovitaminosis D.


RESUMO INTRODUÇÃO: A hipovitaminose D é considerada um problema de saúde pública global. O conhecimento de suas verdadeiras dimensões nos permitirá projetar intervenções e planejar medidas preventivas que possam ter um impacto significativo na saúde humana. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de hipovitaminose D, definida como concentração sérica de 25-hidroxivitamina D <30 ng/ml, em mulheres na pós-menopausa em todo o mundo, bem como identificar os potenciais fatores associados. MÉTODOS: Uma revisão sistemática foi realizada de acordo com as recomendações de Itens de Relatórios Preferenciais para Revisão Sistemática e Meta-Análises. Os termos de pesquisa específicos foram consultados nas bases de dados Medline, Excerpta Medica e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, sem restrição para o ano ou idioma de publicação. RESULTADOS: Dos 451 estudos inicialmente identificados, 32 foram selecionados para análise. Coletivamente, esses 32 estudos avaliaram 21.236 mulheres na pós-menopausa, das quais 16.440 (77,4%) apresentavam concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D <30 ng/ml. A prevalência relatada de hipovitaminose D variou de 29% (nos Estados Unidos) a 99,4% (na China). Em seis dos estudos, a prevalência foi superior a 90%. CONCLUSÕES: Se o critério é o ponto de corte de 30 ng/ml, a maioria das mulheres na pós-menopausa no mundo poderia ser classificada como tendo hipovitaminose D. Entre os estudos avaliados, a menor prevalência relatada foi de quase 30%. Nem latitude, região do mundo, nem metodologia laboratorial foram encontrados para ser associados com a prevalência de hipovitaminose D.


Subject(s)
Humans , Female , Vitamin D Deficiency/blood , Vitamin D Deficiency/epidemiology , Postmenopause/blood , Vitamin D/analogs & derivatives , Vitamin D/blood , Prevalence , Risk Factors
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 88(4): 361-365, jul.-ago. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649469

ABSTRACT

OBJETIVO: Estimar a frequência de história pregressa de chiado, descrevendo as características clínicas e formas de tratamento utilizadas. MÉTODOS: Coorte retrospectiva incluindo lactentes (6-23 meses de vida) com sintomas de infecção de vias aéreas superiores e relato de episódio prévio de chiado. Os dados foram registrados em questionário anteriormente validado. RESULTADOS: Dos 451 avaliados, 164 (36,4%; IC95% = 31,9-41,0) apresentaram história pregressa de chiado, 148 (32,8%; IC95% = 28,5-37,4) no primeiro ano de vida. A média de idade no primeiro episódio de chiado foi de 5,3±3,9 meses. Para quem começou a chiar no primeiro ano de vida, 38,5% referiram entre três e seis episódios e 14,2% > seis episódios. A média da idade no primeiro episódio foi menor para os que apresentaram > três episódios em comparação aos que apresentaram até dois episódios (3,2±2,7 versus 5,7±2,5 meses, p < 0,001). CONCLUSÃO: Um terço dos lactentes apresentou chiado no primeiro ano de vida. Quanto mais cedo ocorre o primeiro episódio, mais frequente é a recorrência do chiado.


OBJECTIVE: To estimate the frequency and describe the clinical characteristics and respective treatments of previous history of wheezing. METHODS: Infants aged 6-23 months with upper respiratory tract complaints and reporting previous wheezing were followed-up retrospectively. Data were registered on a validated standardized form. RESULTS: Out of 451 infants, 164 (36.4%; 95%CI: 31.9-41.0) had a report of prior history of wheezing, 148 (32.8%; 95%CI: 28.5-37.4) during the first year of life. The mean age at the first episode of wheezing was 5.3±3.9 months. Among those who had had their first episode before 12 months of age, 38.5% reported 3 to 6 episodes and 14.2% > 6 episodes. Mean age at first episode was lower for those with > 3 episodes in comparison with those with < 2 episodes (3.2±2.7 vs. 5.7±2.5 months, p < 0.001). CONCLUSION: One third of the infants reported wheezing during the first year of life. The earlier the first episode occurs, the more frequently wheezing recurs.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Bronchodilator Agents/therapeutic use , Respiratory Sounds/drug effects , Respiratory Sounds/etiology , Asthma/complications , Brazil/epidemiology , Prevalence , Recurrence , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
3.
Distúrb. comun ; 20(3): 395-402, dez. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-532795

ABSTRACT

A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde, representa um grande avanço como um instrumento voltado à classificação das incapacidades, que permite uma variedade de uso na área da saúde tendo implicações inclusive no uso da previdência e políticas públicas. Uma premissa importante desta Classificação para a intervenção é a de que o tratamento pode ser baseado no perfil funcional do paciente identificado por profissionais da área da saúde, pois o diagnóstico médico isoladamente provê informações insuficientes acerca das conseqüências da deficiência e de seus impactos na funcionalidade do indivíduo. O objetivo deste estudo é descrever a estrutura da CIF e identificar as aplicações desta na prática audiológica.


Subject(s)
Hearing Loss , International Classification of Functioning, Disability and Health
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(5): 422-425, set.-out. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495903

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a incidência e a mortalidade por AIDS no Brasil em mulheres na fase de transição menopausal e pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, de 1996 a 2005, utilizando dados secundários do Sistema de Informações de Saúde do DATASUS - Ministério da Saúde. Buscou-se por população residente em dados "Demográficos e Socioeconômicos", incidência no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e mortalidade no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os coeficientes específicos de incidência e de mortalidade por AIDS/100.000 mulheres foram calculados para cada década da faixa etária de 30 a 69 anos (30-39, 40-49,50-59, 60-69), pois inclui a população de interesse; isto é, mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, dos 35 aos 65 anos. RESULTADOS: Houve aumento da incidência de AIDS entre os anos de 1996 e 1998, a partir daí, observa-se tendência à ligeira queda até 2000 e posterior incremento até 2004. Em 2005, o coeficiente retorna a valores próximos dos encontrados em 1997. A mortalidade apresentou queda em todas as faixas etárias nos anos de 1996 e 1997, a partir de então, os coeficientes mantêm-se praticamente estáveis até 1999, exceto na faixa etária de 30 a 39 anos que continua estável até 2005. Já entre mulheres acima de 40 anos, o coeficiente de mortalidade apresentou aumento entre os anos 1999 a 2005. CONCLUSÃO: Houve aumento no número de casos novos de AIDS entre mulheres acima de 30 anos e o mesmo processo se repetiu com relação à mortalidade. O aumento e "envelhecimento" da epidemia entre brasileiras, sinalizam que medidas de promoção à saúde, prevenção da doença, diagnóstico precoce e tratamento efetivo devem ser oferecidos de maneira apropriada às mulheres de 30 a 69 anos, considerando as características pessoais, o contexto familiar e o papel social do sexo feminino nestas idades.


OBJECITVE: To describe the incidence and mortality by AIDS in Brazil involving women in the menopause transition and post-menopause stage. METHODS: Retrospective study conducted from 1996 to 2005, using secondary data provided by the DATASUS Health Information System - Ministry of Health. The population was extracted from the "Demographic and Socio-economic" database, incidence from "Epidemiology and Morbidity" and mortality from "Vital Statistics". Specific coefficients for incidence and mortality by AIDS (for 100,000 women) were calculated for each age ranging from 30 to 69 (30-39, 40-49, 50-59, 60-69) as this includes the population of interest; i.e. women in menopause transition and post-menopause, that is to say from 35 to 65 years of age. RESULTS: There was an increase in the incidence of AIDS between 1996 and 1998, followed by a slight downward trend until 2000 and then an increment up to 2004. In 2005, the coefficient returns to values close to those of 1997. Mortality fell in all age ranges from 1996 to 1997 and afterwards coefficients remained virtually stable until 1999, except for ages from 30-39, which continue stable until 2005. For women older than 40, the mortality coefficient increased between 1999 and 2005. CONCLUSION: There was an increase in the number of new cases of AIDS in women over 30 and the same was true for mortality. The increase and "aging" of epidemics among Brazilian women show that health supporting measures, disease prevention and early diagnoses as well as effective care must be provided for women in the 30-69 age group considering personal characteristics, family context and social role played by women of this age.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Acquired Immunodeficiency Syndrome/mortality , Perimenopause , Postmenopause , Age Distribution , Brazil/epidemiology , Incidence , Mortality/trends , Retrospective Studies , Time Factors
5.
Rev. saúde pública ; 39(2): 198-205, abr. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-401855

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as correlações entre os coeficientes de mortalidade por Aids e os índices de inclusão/exclusão social, em homens e mulheres de 25 a 49 anos. MÉTODOS: O estudo foi realizado em 96 distritos administrativos do Município de São Paulo, no período de 1994 a 2002. Foram utilizados dados de óbitos do programa de aprimoramento das informações de mortalidade do Município e estimativas populacionais dos censos de 1991 e 2000 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Secretaria Municipal de Planejamento. Os índices foram obtidos do Mapa da Exclusão para a Cidade (1996 e 2000). Para a análise estatística foi utilizado o teste de correlação de Pearson (alfa=0,05). RESULTADOS: Entre os homens, observou-se correlação positiva significativa (p<0,05) entre a mortalidade por Aids e o índice de qualidade de vida dos distritos, de 1994 a 1998. Entre as mulheres, observou-se em todo o período correlação negativa significativa (p<0,05) entre a mortalidade por Aids e o índice de eqüidade, o qual mede a concentração de mulheres chefes de família/analfabetas. A partir de 2000, observou-se tendência à correlação negativa significativa (p<0,05) entre a mortalidade feminina por Aids e o índice global de exclusão social. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem o deslocamento da mortalidade por Aids para áreas de exclusão e apontam para a hipótese de relação entre essa mortalidade e fatores socioeconômicos. Outros estudos epidemiológicos e no campo das ciências sociais são necessários para aprofundar essa investigação.


Subject(s)
Mortality , Residence Characteristics , Age Distribution , Sex Distribution , Socioeconomic Factors , Socioeconomic Factors , Health Surveys , Acquired Immunodeficiency Syndrome/mortality
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1): 29-33, jan.-fev. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-402766

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar seqüencialmente a flora traqueal em pacientes internados em unidade de terapia intensiva pediátrica e associar esta flora com o tempo de internação, a utilização prévia de antimicrobianos e o diagnóstico de pneumonia associada à ventilação mecânica. MÉTODOS: A população estudada foi constituída de pacientes pediátricos admitidos em uma unidade de terapia intensiva pediátrica entre novembro de 2002 e dezembro de 2003 e submetidos a ventilação mecânica. Foram coletadas três amostras seriadas de secreção traqueal de cada paciente. A primeira coleta foi realizada dentro das primeiras 6 horas após a admissão, e as amostras seguintes, depois de 48 e 96 horas. RESULTADOS: Foram estudados 100 pacientes com idade entre 1 dia e 14 anos. Nas três coletas realizadas, observou-se um aumento do percentual de culturas positivas para Pseudomonas aeruginosa, de 6 para 22 por cento (p = 0,002), e também uma diminuição das culturas positivas para Staphylococcus aureus, de 23 para 8 por cento (p = 0,009). No grupo com uso prévio de antimicrobianos, houve maior freqüência de isolamento de Candida spp (p < 0,05). Dezesseis (23,5 por cento) dos 68 pacientes que foram internados sem diagnóstico de pneumonia desenvolveram pneumonia associada à ventilação mecânica. Em relação à cultura de secreção traqueal desses pacientes, foram obtidas culturas positivas em 10 casos: seis S. aureus (com três Acinetobacter baumanni concomitantes), dois Klebsiella spp. (com um Enterobacter spp. concomitante), um Candida spp. e um P. aeruginosa. CONCLUSÃO: O monitoramento seqüencial da secreção traqueal pode ser útil na avaliação das alterações da flora microbiana nas unidades de terapia intensiva pediátrica.


Subject(s)
Child , Humans , Adolescent , Child, Preschool , Infant , Infant, Newborn , Cross Infection/microbiology , Gram-Negative Bacteria/isolation & purification , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Pneumonia, Bacterial/microbiology , Respiration, Artificial/adverse effects , Trachea/microbiology , Anti-Bacterial Agents , Cross Infection/diagnosis , Gram-Negative Bacteria/classification , Intensive Care Units, Pediatric , Length of Stay , Pneumonia, Bacterial/diagnosis , Sensitivity and Specificity , Time Factors
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